sexta-feira, 18 de maio de 2012

Sobe o som!

Olá, humanos. Aqui quem vos fala é o Luis Pellicano, segurança, massagista e front-of-house da Live Wire ("mesário" é a senhora sua avó quando convocada pelo TRE). Meus tópicos neste digníssimo blog tratarão sobre áudio, seja da Live Wire ou qualquer outra coisa que me vier à cabeça. Então, pra começar, falemos do berçário do som da banda: o estúdio na casa do Pumba.


Aí é sonzêra, filhão!



Para muitas bandas é importante se ter um lugar para ensaiar. Não precisa ser uma estrutura sensacional, com isolamento ninja e tratamento dos estúdios do George Lucas (mas bem que poderia ser...). Uma grande vantagem da Live Wire é ter esse espaço para ensaios e sessões de composição e correção de arranjos. Quando a banda estava em Los Angeles, alugaram uma sala e lá fizeram morada. Agora, aqui em Brasília, é uma sala na casa do nosso baixista, mas supre bem as necessidades da banda (os vizinho pira!).

Todo o backline da banda está lá presente: um cabeçote Marshall JCM-800 2205 com caixa Mega Boogie Rectifier V30 do Marcel, um conjunto Mesa Boogie Dual Rectifier Trem-O-Verb e caixa Mega Boogie Rectifier V30 do Tainan, um Ampeg SVT-VR e caixas Ampeg Classic 8x10 do Pumba e uma DW  Collector's Series do Leo, além de uma recém-adquirida Mackie 32-4 e 2 PAs Samson 400w. 





Barulheira maneira, né? É muito importante que a banda tenha um lugar bacana e que se sinta à vontade pra fazer seu som. Se você tem sua banda, invista no que ela produz: material audiofônico. Isso pode se conseguir com um bom espaço e um cuidado especial com o lugar (caso precise isolar e tratar o ambiente). Mais pra frente surgirão outras postagens sobre esses assuntos específicos, além de gravação, shows ao vivo e como se comunicar com seu engenheiro de áudio sem parecer um bebê russo falando com um velho chileno surdo.

Então é isso, fera!


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