Show da Live com o Cassino Supernova no Cult22

post por Equipe Live Wire

O Movimento Brasília Capital do Rock, do qual falamos nesse post aqui está de fato se movimentando em favor do rock brasiliense e das bandas autorais. Acreditando nas mesmas idéias, a  Live Wire presta todo o apoio ao movimento.

Para saber mais, acesse a página do movimento no Facebook, o blog  e o abaixo-assinado online. Afora isso, trazemos alguns posts de blogs que também cobrem o Movimento para facilitar, como o do Na Rota do Rock, o do Coletivo Esquina, o do Rock Brasília, o do Cult22, o do Zine Oficial, o da Rolling Stone.

show do Cassino

Fizemos um show com a banda Cassino Supernova no Cult22 nessa sexta-feira 13, e foi sensacional. Mesmo com mais duas festas alternativas bombando na cidade (entre elas o aniversário do grande dj Daniel Black, do Criolina), o rock autoral local conseguiu lotar a casa. O show do Cassino foi foda, a galera animou demais! E aqui temos de agradecer a esse público fantástico do rock de Brasília. Galera que anima demais, canta, dança, pula e manda em coro o famoso grito de guerra do Marcel (nosso guitarrista). Só quem foi para ter noção da farra. A Live Wire ainda tocou a música Cinco do Cassino (aqui o link do Myspace da banda para quem quiser escutar a original), que não deixou ninguém parado. Alguns amigos de outras bandas (Trampa, The Neves, Os Dinamites, La Fusa, e outras) marcaram presença no show também.

show da Live no Cult22

Público muito rock n' roll

Aqui fica também o agradecimento ao convite do Marcos Pinheiro, que tem feito tanto pelo rock de Brasília. Ele está entre os grandes apoiadores do Movimento #bsbcapitaldorock e já militava na causa há muito tempo, bem antes mesmo do Movimento se organizar. A casa de shows Cult22 abriu há um ano lá onde era o Landscape Pub e já trouxe mais de 227 atrações autorais diferentes. Acho que falamos por todo o rock de Brasília quando parabenizamos ao Marcos e à Penny Lane pelo excelente trabalho que têm feito por lá (isso sem falar nos anos anteriores, com o próprio programa de rádio na Cultura FM).

Valeu, Brasília!

Produtos Live Wire

Por: Equipe Live Wire

Muita gente não sabe, mas a Live Wire tem uma equipe de merchandise que produz produtos exclusivos da banda. É uma equipe recente, formada há poucos meses, mas que já tá com tudo nos shows da Live e festivais brasilienses de rock!

Mas primeiro vamos a um pouquinho de história:

O primeiro EP lançado pela banda foi o Get Your Mama Out of My Bed, em 2008. Na mesma época, o primeiro modelo de camiseta da banda foi produzido, baseado no EP.

Primeiro EP da Live Wire:

Get Your Mama Out of My Bed

Todo mundo usando a camiseta da Live!

Parte de trás da primeira camiseta.

Algum tempo depois, veio o segundo modelo. Totalmente artesanal, feito na tora em casa usando apenas tinta, stencil e a malha! 

Infelizmente não temos mais o EP e esses dois modelos de camiseta pra vender… maaaas esse foi o ano de novidades no merchan da Live! Em 2011 começamos a produzir camisetas muito mais bem feitas, com malhas melhores e estampa em silk screen, bottons e adesivos com três opções de arte cada um e, é claro, lançamos o segundo EP da banda, prensado em Los Angeles! Dá uma olhada:

Novo EP da Live Wire.

Bottons

Adesivos

Equipe Live Wire usando todos os modelos de camisetas já feitos pela banda.

Além desses produtos que a banda já está vendendo, em 2012 vamos trazer MUITAS novidades pra nossa lojinha, então fiquem ligados! Caso você tenha se interessado por algum dos produtos, a lojinha está sempre montada nos lugares onde a Live Wire vai fazer show. Caso você não encontre, pergunta pro Adriano, mas se prepare pra ouvir uma história longa e sem noção sobre a origem do merchan da Live!

Lojinha montada em um dos shows da banda.

Tabela de preços:

CD......................... R$ 5,00

Bottons.................. R$ 3,00

Camiseta.............. R$ 15,00

Adesivo grande........R$ 2,00

Adesivo pequeno .....R$ 1,00

O Ukulele na vida pós-moderna

 Olá leitor , ouvidor, olhador e bacon, hoje eu, Adriano Pasqua, serei o responsável pela postagem e venho aqui com toda minha imensa bagagem cultural e destreza invejável no escrevinhar na língua portuguesa contar a história de um instrumento musical que influenciardes-me durante minha estadia na terra do Tio Sam, o Ukulele.

Bom a história do Ukulele começa nos meados dos anos 9000 A.C no antigo Egito Colestal. Escrituras sagradas encontradas nas paredes da pirâmide de Antedeguemon contam uma história de que um gato professor de línguas que tocava um pequeno instrumento criado pelos deuses. 

O nome do instrumento veio de uma velha e conhecida frase do gato professor quando questionado sobre o analfabetismo “Bom só existem dois tipos de pessoas. O que não lê, não lê, e  Ukule lê”. Passados muitos anos o ukulele, por meio de ondas sazonais na costa do pacífico, foi parar no Havaí onde ganhou grande fama e reconhecimento vindo a ser utilizado desde o álbum solo de George Harrison até no “universo ao meu redor” da Marisa Monte. 

George Harrison Playando o Ukulele

Após esse banho de cultura que acabo de lhes dar, achei interessante contar a minha experiência com o instrumento. Certo dia estava eu a fazer minha corrida matinal na praia de Long Beach, quando percebi uma estranha movimentação e muitas pessoas com colares floridos e dancinhas.

 Bom o que estava acontecendo era um festival em homenagem à cultura Havaiana, nesse festival eu encontrei vários mestres ninjas havaianos do ukulele, os quais assinaram meu instrumento e me mostraram inúmeros estilos diferentes tocados nele, rock, reggae, jazz, blues, além de me ensinarem belas canções como a musica tema do bob esponja (true story).

A assinatura dos ninjas do Ukulele

Após as lições recebidas resolvi peregrinar pelo mundo a tocar o ukulele fazendo jam sessions com mendigos e pessoas aleatórias , gravei uma versão de “Don't let it die” disponível no seguinte vídeo:

  

Rara versão havaiana de Don't Let It Die

Hoje eu uso o instrumento pra composições na Live Wire. Bom acho que por hoje é só, boa noite à todos e fiquem agora com imagens aleatórias do festival havaiano e os ninjas do ukulele.